Menu
Qui Quae Quod

Fechar Responsabilidade Social Corporativa

Fechar Multiculturalismo

Fechar ARTIGOS DE FUNDO

Fechar ARTIGOS DE FUNDO II

Fechar ARTIGOS DE FUNDO III

Fechar TENDÊNCIAS 21

Fechar CIBERDIREITOS

Fechar No gesto da procura

Fechar Os erros do ditado

Fechar Para ler e deitar fora

Fechar O canto dos prosadores

Fechar UTILITÁRIOS

Fechar Apresentações

Fechar CANCIONEIRO de Castelões

Fechar Coisas e loisas da língua portuguesa

Fechar DIVULGAÇÃO DE LIVROS

Fechar Delitos Informáticos

Fechar Encontros

Fechar JURISPRUDÊNCIA

Fechar Livros Maravilhosos

Fechar MANUAL DE REQUERIMENTOS

Fechar NeoFronteras

Fechar O canto dos poetas

Fechar Vinho do Porto

Fechar Workshops

Pesquisar



O Tempo

news_artigo.gifTENDÊNCIAS 21 -
Engenheiros dinamarqueses inventam a «pílula de hidrogénio»

Uma equipa de engenheiros dinamarqueses conseguiu armazenar hidrogénio altamente concentrado numa espécie de pílula que pode dar aos veículos de hidrogénio a mesma autonomia dos carros a gasolina.

Tal como explica a Universidade Técnica da Dinamarca num comunicado, o hidrogénio encontra-se no interior de um comprimido sob a forma de amoníaco, capturado num sal de cloreto de magnésio. A fórmula é representada como um complexo aminometal capaz de libertar o hidrogénio paulatinamente, segundo as necessidades do consumidor.

O hidrogénio representa menos de 10% do total do comprimido, o que constitui toda uma proeza tecnológica que se situa entre as mais avançadas entre o armazenamento do hidrogénio.

É preciso levar em linha de conta que o hidrogénio tem o inconveniente de ser um gás muito leve sendo, por isso, necessário um grande volume para armazenar uma massa suficiente à temperatura ambiente. O comprimido onde está o hidrogénio não é inflamável, o que aumenta as suas prestações e diminui os riscos da sua utilização. Para recarregar o comprimido, parecido também com uma pilha, basta empapar o comprimido com amoníaco.


O combustível do futuro

Os cientistas exploram há décadas diversas fórmulas para armazenar o hidrogénio. Cada uma das delas tem as suas vantagens e inconvenientes. O hidrogénio, que se fabrica a partir da água, está considerado como o combustível do futuro.

O hidrogénio pode substituir a gasolina tanto nos motores de explosão (o dos carros) como nas turbinas de um avião. Além disso, numa pilha de combustível combina-se com o oxigénio para proporcionar água e electricidade, convertendo-se assim num excelente vector para utilizar a energia produzida por diferentes fontes, particularmente nucleares e renováveis.

As dificuldades para o uso do hidrogénio são consideráveis. Ao inconveniente de ser um gás leve junta-se o facto de que a liquefação, para ser eficaz, necessita de uma temperatura muito baixa (-253ºC), o que leva a inevitáveis perdas térmicas.

Por outro lado, é preciso levar em conta que 4,6 litros de hidrogénio comprimido a 700 bars (a pressão conseguida até agora) fornece a mesma energia que um litro de gasolina.


Outras fórmulas

As fórmulas que se exploram actualmente consistem na fixação do hidrogénio sobre superfícies de cavidades internas de um material poroso e até em nanotubos de carbono, mas todos estes procedimentos são muito caros.

Existem além disso procedimentos químicos. O caso mais prático é o das pilhas de combustível, fabricadas com moléculas de carbono. Outro procedimento consiste no armazenamento do hidrogénio numa molécula de borohidruro de sódio.

A vantagem da pílula de hidrogénio reside na sua simplicidade (mistura de amoníaco e sal), no seu tamanho e possivelmente no seu preço, muito mais económico que os demais procedimentos e suficientemente credível para dar um poderoso impulso a um novo mercado energético.

A pílula permite armazenar e transportar hidrogénio na forma sólida com total comodidade e segurança, segundo os seus inventores. O exemplo com que explicam a importância da sua descoberta é bastante eloquente: um carro que percorresse 600 quilómetros usando hidrogénio à pressão normal, necessitaria de um depósito equivalente ao de nove automóveis.


Autonomia de 600 quilómetros

Com a nova tecnologia, a mesma quantidade de hidrogénio necessária para que um carro percorra 600 quilómetros, cabe no depósito de gasolina de um só carro. O hidrogénio da pílula ou pílulas é libertado progressivamente mediante um catalisador e, quando se acaba, as pílulas podem ser recarregadas novamente de hidrogénio sem qualquer complicação, usando só amoníaco.

Segundo os inventores, a nova tecnologia constitui a melhor solução para os problemas colocados até agora para o uso do hidrogénio como combustível, numa altura em que se debate a substituição do petróleo como recurso energético. Os inventores já criaram uma empresa com a finalidade de desenvolver e comercializar esta tecnologia.


Yaiza Martínez

 

 

Tradução JURIS
Ligação para o artigo original
Parceria JURIS - Tendencias 21


Criado em: 05/01/2007 • 09:56
Actualizado em: 05/02/2021 • 18:40
Categoria : TENDÊNCIAS 21

Comentários

Comentário n°1 

Alcirlei Costa 21/03/2007 • 13:47

olhar , isso é maravilhoso, talvez uma das melhores invenções dos ultimos anos, se eu puder quero arepresentação aqui no brasil,   da para ficar muito rico, e ajudar o planeta..
Data Venia

Data Venia - Revista Jurídica Digital

SOS Virus

Computador lento?
Suspeita de vírus?

Fora com eles!
 
AdwCleaner
tira teimas!
--Windows--

Já deu uma vista de olhos pelas gordas de hoje?
 
diarios_nacionais.png


PREFERÊNCIAS

Voltar a ligar
---

Nome

Password



  Que a tua sabedoria não seja uma humilhação para o teu próximo  Omar Khayyam
^ Topo ^