Menu
Qui Quae Quod

Fechar Responsabilidade Social Corporativa

Fechar Multiculturalismo

Fechar ARTIGOS DE FUNDO

Fechar ARTIGOS DE FUNDO II

Fechar ARTIGOS DE FUNDO III

Fechar TENDÊNCIAS 21

Fechar CIBERDIREITOS

Fechar No gesto da procura

Fechar Os erros do ditado

Fechar Para ler e deitar fora

Fechar O canto dos prosadores

Fechar UTILITÁRIOS

Fechar Apresentações

Fechar CANCIONEIRO de Castelões

Fechar Coisas e loisas da língua portuguesa

Fechar DIVULGAÇÃO DE LIVROS

Fechar Delitos Informáticos

Fechar Encontros

Fechar JURISPRUDÊNCIA

Fechar Livros Maravilhosos

Fechar MANUAL DE REQUERIMENTOS

Fechar NeoFronteras

Fechar O canto dos poetas

Fechar Vinho do Porto

Fechar Workshops

Pesquisar



O Tempo

sujet.gifARTIGOS DE FUNDO -
A origem das línguas

Música de fundo

O estudo das línguas, ao longo dos tempos, tem ocupado muitos estudiosos, mas, com o devido respeito, este não só não pode ser dissociado de outras realidades de extrema relevância, como tem de ser integrado nessa conjunção de evidências, como seja a anatomia do ser humano, a inteligência e a emotividade deste e a sua relação com o grupo, as relações dos grupos dentre si, a localização geográfica das diferentes comunidades no Planeta desde os primórdios, as diferentes raças humanas, o complexo ser humano, as outras espécies animais, as diferentes civilizações, o universo, o sistema bipolar em que todo o universo está assente, a vida, o movimento, a unidade do sistema, e bem assim a harmonia que está patente em todas -as peças desse sistema- que rege o universo.

Numa breve abordagem sobre "a origem das línguas", de imediato, somos confrontados com os seguintes evidências:

- Provindo o ser humano do seu alegado irmão macacóide, seria normal que houvesse, no mínimo, uma linguagem fonética comum, um pequeno vocabulário universal, mas este não existe;

- Todavia, a partir do último século, é possível encontrar um pequeno vocabulário fonético comum e universal, sobretudo em vocábulos que revelam alguma tecnicidade;

- A linguagem simbólica, escrita, é relativamente recente;

- O ser humano tem uma função cerebral acrescida que se destina exclusivamente à fala;

- O ser humano dificilmente esquece a língua materna;

- O ser humano não tem uma única palavra dos primórdios da humanidade, comum em todo o Planeta;

- O ser humano, sendo racional e inteligente, sempre teve necessidade de expressar os seus pensamentos e sentimentos através da linguagem falada;

- A linguagem simbólica, escrita, é conatural no ser humano;

- As línguas existentes actualmente, vivas ou mortas, são meras línguas repositório;

- Os chamados dialectos são meras derivações, ou deformações, das línguas existentes;

- As línguas originárias são línguas-base, em vias de extinção, erradamente tidas como dialectos, quando são as verdadeiras línguas;

- As línguas repositório, erradamente chamadas de línguas modernas, estão intimamente relacionadas com determinadas regiões, embora bastante adulteradas;

- O vocabulário de todos os povos, as línguas-repositório, resultam de uma assimilação de várias línguas-base;

- A linguagem escrita nasceu da necessidade de comunicação entre pequenas comunidades, e para facilitar a memorização das mensagens;

- É difícil explicar que não haja um tronco comum, uma linguagem universal comum, provindo o ser humano dos alegados macacóides, pelo menos para identificar as diferentes partes do corpo humano e os verbos que revelam as necessidades humanas básicas;

- É possível, hoje, com as palavras existentes, criar um pequeno vocabulário, fonético, compreensível a nível mundial;

- Os instintos animais dos macacóides, jamais se compadecem com o elevado grau de dependência do ser humano na fase inicial da sua vida;

- É difícil, ou impossível, perceber e aceitar, a metamorfose do macaco-ser humano, sobretudo na fase pós-natalícia, ou seja passar de uma menor dependência para uma total dependência dos progenitores;

- Os estudos levados a cabo por Charles Darwim relatados em "a evolução das espécies" são mais dissecações e lucubrações do "parentesco" entre as espécies animais vivas do que algo de verdadeiramente científico;

- O ADN, confirma e bem o óbvio, todas as espécies têm algo de comum entre si, mas tal não significa, nem pode significar que haja uma relação de "sucessão" entre elas;

- É difícil ou impossível explicar que uma espécie menos inteligente "produza" outra mais inteligente;

- O fenómeno das raças está intimamente relacionado com a localização geográfica da espécie humana à volta do Planeta;

- Todos os povos, nas suas origens, têm uma ligação exclusiva aos "Deuses" e nenhuma aos seus alegados pais macacos;

- Um ser humano, à nascença, não se identifica ou reconhece nenhum ser humano, e muito menos os seus alegados parentes macacos;

- Todos os fósseis tidos como "humanos" e tidos como pré-históricos, não permitem concluir que pertenciam à espécie humana;

- A filologia actual não explica minimamente a origem das línguas nos primórdios da humanidade;

- A inteligência humana é incompatível com o "tempo" utilizado pela paleontologia, arqueologia e demais "ciências" ligadas à antropologia;

- Sendo a alegada metamorfose do macaco-ser humano progressiva, tal implicaria um aumento das capacidades intelectuais deste, que lhe permitiria memorizar todos o seu desenvolvimento, o que não se verifica.

A investigação e a interligação destes e doutros factos leva-nos a apresentar uma versão do que entendo como "a origem das línguas" e depois a outras conclusões, que a meu ver me permitem concluir que "a evolução das espécies" de C. Darwim é uma história muito mal contada e imprópria para seres inteligentes, e mais ainda que a antropologia, paleontologia e a arqueologia, conforme estão concebidas, são meras ficções de gente com excesso de imaginação, as filosofias conhecidas, ocidental e oriental, lucubrações minimalistas, a filologia um mero passatempo de palavras cruzadas, a pré-história como uma história das divindades gregas, e por aí adiante.

Entendo ainda que é possível relacionar o cume do Everest com uma guerra entre os povos, explicar a origem do sal dos mares e oceanos, a origem das guerras, refutar o velho testamento na forma como está escrito, explicar a origem do demo, e de todas as crenças, conhecer as causas da antipatia e da simpatia, e avançar com uma explicação para a forma como os seres humanos viverão nos próximos séculos, entendo que se conhecem apenas dois tipos de civilização, astronómica e tecnológica, relacionar o êxito do sistema binário, computadores, com a forma como funciona o Universo, considerar que o factor religião comandará o mundo nos próximos séculos, explicar o aparecimento dos seres humanos no Planeta, e adiantar uma visão longínqua dos próximos milénios, e a forma como os seres humanos poderiam viver no Planeta...

Mais, entendo que no campo das ditas -humanidades- tudo tem de ser revisto, já que todas as ditas -ciências- que bebem do ser humano, individual, ou em comunidade, estão inquinadas de um falso saber, que são apenas tergiversações para construirem o seu mundo próprio, o seu -campus-, a sua ordem, o seu poder, os seus ídolos, e que por assentarem em pés de barro, pouco ou nada têm contribuido para o harmónico convívio entre todos os seres humanos que têm vivido no Planeta.

Não basta pregar a paz todos os primeiros dias do ano. O ser humano não há-de ser tão desinteligente que não perceba os malefícios e as consequências da guerra.

Todavia, fá-la todos os dias, variando apenas o número de vítimas, com a agravante do número determinar a classificação dessa acção humana, como seja, atentado, morticínio, -serial killer-, genocídio, massacre, assassinato, fuzilamento, execução, assalto, golpe militar, homicídio, e tudo o que seja a morte não natural de um ser humano.

Não pretendo competir com o Nostradamos. Seja como for, um dia, alguém, terá de vir para a rua e dizer novamente que o rei, ou a comunidade científica vão nus.


Gil Teixeira - Advogado, em Portugal

 

 

 

 

 

 


Criado em: 14/11/2006 • 21:14
Actualizado em: 06/11/2020 • 15:59
Categoria : ARTIGOS DE FUNDO

Comentários

Comentário n°4 

Angela 29/08/2009 • 13:11

Realmente as leis inúnteis enfraquecem as necessárias...e fazem o povo desacreditar nas leis

Comentário n°3 

AngelaVaz Lopes 15/05/2009 • 21:36

Muito bonito seu texto e o fundo musical
Angela
Acd.direito

Comentário n°2 

Neo 21/04/2009 • 02:04

Sobre a origen da inteligência e origem da fala, econtrei um artigo muito interessante do evolucionista Alirio Freire em http://origendainteligencia.blogspot.com

Fiquei impressionado com a clareza que o autor descreve estes importantes acontecimentos na história da humanidade.


Comentário n°1 

Carlos Soares 15/11/2006 • 01:00

O Dr. Gil Teixeira, que já venho conhecendo de leituras que faço do Forlegis, é um talentoso e criativo opinador. Embora isto de ser opinador, para muita gente, seja muito depreciativo, para mim, digo-o com satisfação, é o que encontro de mais (potencialmente) interessante naquilo que as pessoas dizem. Os pseudo-cientistas são uns chatos que se reproduzem (reproduzem?) uns aos outros. É preciso muita pachorra. Mas aprende-se. Aprende-se se nos dermos ao trabalho de verificar que há mais coisas (oh, se há!) à face da terra e para lá das estrelas, do que nos dizem os "censores" da opinião. Mas é raro encontrar alguém com opiniões, por incrível que pareça. Ter opiniões é obra. Nos tempos que correm (voam), é obra. Eu dou mais valor às opiniões do que às investigações. Mas têm de ser opiniões. E opinião não é aquilo que cada um diz ou quer dizer. Isso é o que todos estamos fartos de ouvir. Opinião é a coluna, erguida, até que caia e, porventura, levante muita poeira.

Opinião é o homem.

Os textos do Gil Teixeira nunca são longos, nem têm palavras a mais. O Gil Teixeira não é escriba de "Cortes".

Data Venia

Data Venia - Revista Jurídica Digital

SOS Virus

Computador lento?
Suspeita de vírus?

Fora com eles!
 
AdwCleaner
tira teimas!
--Windows--

Já deu uma vista de olhos pelas gordas de hoje?
 
diarios_nacionais.png


PREFERÊNCIAS

Voltar a ligar
---

Nome

Password



  Tornar-se número um é mais fácil que permanecer número um  Bill Bradley
^ Topo ^