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news_artigo.gifResponsabilidade Social Corporativa -
A matriz de desenvolvimento sustentável

"Responsabilidade Social Corporativa é um modelo de gestão, de solidário universalismo, direccionado a práticas de governança corporativa, associando o lucro ao desenvolvimento sustentável."

O objectivo do presente artigo é contribuir para a reflexão do impacto da Aprendizagem Comprometida como um factor transversal nas organizações e organismos. Pretende-se identificar, particularmente, uma das linhas de força que servem de argumento para a vantagem competitiva como factor de desenvolvimento sustentável na Comunidade.

A metodologia utilizada para a elaboração da presente abordagem é a análise semântica da bibliografia sobre a temática do presente estudo. A técnica utilizada para completar a análise das mensagens, considerando o conteúdo das mesmas como um todo, é a entrevista.

A problemática das Novas Tecnologias, a Cultura e o Conhecimento, serve os objectivos da Aprendizagem Comprometida.

No período de um ano, as crianças em idade escolar passam duas vezes mais tempo assistindo televisão do que na sala de aula (ZAVASCHI, 1998).

A televisão influencia a formação do caráter e da personalidade infantil, e a criança na maioria das vezes tem mais contato com a televisão que com a escola ou até mesmo com seus pais. Uma criança chega a vida adulta depois de ter assistido a quinze mil horas de televisão e mais de 350 mil comerciais, contra menos de mil horas de escola (COSTAS, 1991).

Além de babá a televisão atua como professora, conselheira e, provavelmente como companheira. (https://www.comtexto.com.br/convicomartigorenataboutin.htm)


É neste quadro que a Aprendizagem Comprometida pode constituir uma vantagem competitiva inserida no desenvolvimento sustentável, por via da tele-cultura e do tele-conhecimento (SENGE, P. M. A Quinta Disciplina. Arte, Teoria e Prática da Organização de Aprendizagem. São Paulo: Best Seller, 1999).

As temáticas que se recomenda incluir nestes espaços de difusão devem ser solicitadas às Universidades e aos Centros de Pesquisa, não deixando de parte a consulta participativa.

Aos municípios cabe definir os pólos de desenvolvimento, depois de validados pelas Universidades, às quais cabe, igualmente, fazê-los chegar a todo os interessados por via do tele-conhecimento.

A Aprendizagem Comprometida pode ser definida como a realização de acções de formação dirigidas a um determinado público alvo, as quais, se dirigidas ao público em geral, podem resultar em vantagens competitivas.

É uma componente interna e externa incorporada em cada uma das áreas-chave das organizações que consiste na procura das melhores soluções para a eliminação de barreiras entre a fronteira intrínseca dos interesses estruturalmente instituídos e a realização de estratégias de gestão, na busca de vantagens competitivas e de desenvolvimento sustentável.

No que toca à temática da Aprendizagem Comprometida, justifica-se a sua incorporação nas organizações como um indicador preconizado pelo paradigma do desenvolvimento sustentável e na aposta da harmonização de planos temáticos, quer a nível curricular, quer a nível extra-curricular, adoptando o princípio da procura de soluções horizontais, isto é, soluções há muito empregues com sucesso noutras partes do mundo (Narrativa Organizacional) e de que podem ser resgatados como exemplos o os centenários Borda d'Água e Seringador e, mais recentemente, por via dos programas televisivos da Universidade Aberta, da Rádio Difusão Portuguesa e da Televisão Globo.

Para completar este quadro, veja-se por exemplo no Catálogo de 2005, páginas 6 a 13 o "Conceito de Negócio da IKEA", e por via da Internet consulte a página: https://www.c-spanclassroom.org/

E é neste quadro que se apela, de forma veemente, a que a intervenção das Corporações não seja negligenciada e que os princípios por que as mesmas se orientam, dos quais ressalta o princípio da subsidiariedade, sejam vistos na sua dimensão holística, integradora dos fins do Estado.

As Corporações, aqui, não devem ser entendidas, como no passado, defensoras de interesses da sua classe, mas sim como associações representativas que se completam entre si na busca de vantagens competitivas, associando o lucro ou as suas actividades ao desenvolvimento sustentável.

Como ensina Briely: "O Estado não é mais do que uma da série de instituições (igrejas, corporações, etc.) criadas pela comunidade para a prossecução de diferentes fins."

E é por isso que a Governança deve ser entendida como o alicerce social que vai para além da possibilidade de exigência de uma conduta, mantendo sempre, no entanto, o respeito e a observância das práticas, costumes e rituais instituídos, convergindo tudo para a mobilização das vontades, das habilidades e do conhecimento como factores de vantagens competitivas e do desenvolvimento sustentável.

A materialização deste desiderato recai na trajectória que o país adoptar para operacionalizar a vertente da Aprendizagem Comprometida, como forma de responder aos desafios da cidadania.

O papel que o investimento pode desempenhar no mercado deve ser objectivamente encontrado nas Comunidades, em parceria com as Universidades, cabendo ao Centro de Promoção de Investimento (CPI), por via de atracção do investimento, a operacionalização do plano económico, social e ambiental do governo saído das eleições.

Cabe ainda às Universidades, como parceiras de referência e em parceria com as associações, com as instituições e, em particular, com o CPI, por via do tele-conhecimento e da tele-educação, através dos mídias, pelo tempo que lhes é reservado para a difusão dos conteúdos das potencialidades de cada Distrito/Comunidades, no quadro do tempo de antena, a divulgação, ao abrigo do serviço público, das oportunidades de negócios e das preferências da comunidade e dos consumidores.

A Constituição da República de Moçambique legitima o regime jurídico e os benefícios fiscais por que se devem orientar os investimentos em Moçambique.

Para concluir, a Aprendizagem Comprometida deve transparecer no quadro dos resultados esperados dos investimentos em Moçambique, quer nos indicadores internos (a missão e a visão económica e social, a estratégia, a carta dos direitos e deveres dos trabalhadores, a declaração de prevenção de doenças - HIV/SIDA, Malária e Tuberculose -, o Balanço Social, o Código de Ética, o Empreendedorismo), quer nos indicadores externos (a política de investimentos sociais, o Quantum dos benefícios fiscais, o Protocolo de Kioto, a Lei Sarbanes-Oxley), demonstrando um sinal evidente de Responsabilidade Social Corporativa como factor de Vantagem Competitiva e de Desenvolvimento Sustentável.


Maputo, 24 de Novembro de 2005
Lourenço Dias


Criado em: 15/01/2006 • 14:06
Actualizado em: 04/11/2020 • 14:14
Categoria : Responsabilidade Social Corporativa

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