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news_artigo.gifARTIGOS DE FUNDO - Procura emprego?
Marketing pessoal - o que é?

O facto de vender-se a si mesmo não tem grandes segredos: há que conhecer o 'produto' e mostrá-lo aos outros apresentando-o com a sua melhor cara. Não se trata de mentir, mas de ressaltar os nossos pontos fortes nos processos de selecção de pessoal.

O difícil é conseguir um bom resultado em cada uma das fases, já que é quase uma arte que requer uma certa prática. Mas há muitas estratégias que ajudam e convém reflectir sobre elas antes de as utilizar:

  • O que pode oferecer às empresas: conhecimentos, experiência, capacidades pessoais.
  • O seu projecto profissional: o que gosta de fazer e o que detesta, em que tipo de empresas ou sectores pretende trabalhar e em que condições. Muita gente fracassa na busca de emprego, porque começa a enviar currículos sem saber realmente o que quer.

Quando esteja claro o que pode oferecer-se e que objectivo se persegue, deve estudar-se o mercado para ver o que há: sectores com mais oferta de emprego, o que pedem as empresas, que salários oferecem, etc.

Toda esta informação servirá para preparar um plano de acção personalizado. Talvez tenha de começar por melhorar a formação ou talvez não faça falta. Neste caso, preocupemo-nos em redigir um bom currículo (veja o Modelo Europeu de Curriculum Vitae) e uma carta de apresentação, procurando ofertas em todas as fontes possíveis e activando a nossa rede de contactos.

A comunicação persuasiva

Uma vez iniciada a procura de emprego, devemos saber que as estratégias do marketing pessoal podem ser muito úteis. A comunicação persuasiva é a mais importante. O seu objectivo não é manipular, mas facilitar o diálogo com os outros e conhecer o que quer de nós quem vai fazer a selecção. Para se colocar em prática deve-se:

  • Escutar de forma activa: é preciso prestar muita atenção ao que diz e pergunta o entrevistador e saber interpretá-lo: que quer de mim, o que necessita… Há pessoas que não ouvem o interlocutor, porque se distraem a preparar o que vão dizer.
  • Analisar o metamodelo de linguagem: consiste em estudar como se expressa o entrevistador. Que palavras utiliza repetidamente, em que ideias insiste, que tipo de perguntas faz... Isso vai ajudar-nos a deduzir o que realmente lhe interessa (as pessoas, os resultados económicos, o trabalho bem feito). Esta análise requer prática, mas com o tempo é muito eficaz.
  • Utilizar a técnica do acompanhamento: aqui, além de observar, é preciso copiar. Deveremos imitar com tacto (nunca deve parecer uma burla) os movimentos, a gesticulação e o tom de voz do entrevistador. O objectivo é alinharmo-nos com o seu estilo de comunicação. Com isto não conseguiremos o emprego, mas pelo menos não o perderemos por sermos torpes no diálogo.
  • Observar o ambiente: os minutos de espera na recepção da empresa ou no escritório do entrevistador podem proporcionar-nos informação interessante. A decoração, a idade e a forma de vestir do pessoal, os livros, as revistas ou o jornal que o seleccionador tem sobre a mesa dizem muito dele. É preciso interpretar tudo isto, mas sem dar nada por assente, só temos indícios.

Construir a nossa própria imagem

A comunicação persuasiva é a base do marketing pessoal, mas para que funcione deve fazer parte de uma estratégia para construir a nossa própria imagem. Isso significa apresentarmo-nos aos outros de uma determinada maneira, mesmo sem tentar enganá-los nem 'mudar a nossa personalidade'.

A imagem cria-se a partir de todos os elementos de comunicação que nos rodeiam: como vestimos, falamos, olhamos, escrevemos, gesticulamos e actuamos. Tudo isto deve combinar-se de forma coerente. É preciso evitar erros do tipo:

  • Vender uma imagem de pessoa séria e responsável e chegar atrasado à entrevista de selecção. Estaremos a demonstrar que somos desorganizados.
  • Dizer que o nosso ponto forte é o trato com os clientes e depois enviar-lhes um email em tom coloquial e com erros de ortografia.
  • Também não faria sentido que destacássemos a nossa grande autoconfiança e enquanto o fazemos não estejamos a olhar o entrevistador nos olhos.
  • A própria imagem constrói-se pouco a pouco, mas começa com os detalhes e por muito que a cuidemos, se não somos naturais, sinceros e respeitosos com os nossos interlocutores, nunca nos tomarão a sério. Só uma pessoa 'sadiamente ambiciosa' pode obter resultados éticos e duradouros quando se vende a si mesma.




Criado em: 06/10/2007 • 13:00
Actualizado em: 08/10/2007 • 12:14
Categoria : ARTIGOS DE FUNDO

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